Após dois anos de pandemia, constatamos que muitas crianças e adolescentes estão com seus calendários vacinais atrasados.
As razões são muitas: isolamento social, medo dos pais levarem seus filhos aos serviços de saúde durante a pandemia, excesso de preocupações com trabalho, mudanças nas rotinas de vida das famílias, novos horários escolares, enfim ...
O fato é que isso representa um risco enorme para eles e para a sociedade pois, muitas doenças já eliminadas como a poliomielite, a rubéola congênita, a varíola, entre outras, podem voltar, e com isso muitas crianças poderão adoecer e eventualmente até morrer.
No final de 2022 participei de dois podcasts com o apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria, onde conversamos sobre o papel do pediatra no aumento da cobertura vacinal e como os pediatras podem colaborar para proteger seus pacientes de doenças graves.
Além disso, falamos sobre o quanto é difícil vacinar os adolescentes e como muitos pais desconhecem que existem vacinas que protegem essa faixa etária contra o câncer, as meningites, a coqueluche, o tétano, a dengue, a febre amarela e tantas outras doenças.
Abaixo estão os links dessa conversa descontraída e cheia de dicas.
Espero que gostem! Qualquer dúvida que tenham estou às ordens para responder!
Referências: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Imunizações (2019-2021). Desafios da Cobertura vacinal em Pediatria; Manual de Orientações; Confiança em vacinas: como o pediatra pode ajudar?
Sociedade brasileira de Imunizações: Calendários vacinais: do Nascimento a Terceira idade- https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-0-100-2022-2023.pdf